quinta-feira, 2 de abril de 2009

um clichê antigo vem à cabeça.
superficialidade no sentir ou falta de verbos pra descrever não sei
queria falar da presença da sua ausência que me sustenta e me faz sorrir pequeno, como menina tímida que não sou. homem-menino e mulher-menina. permitimo-nos acordar embaraçados em nossos braços e em nossas confusoes.São tantas e tão tolas que a mesa ainda está posta e a sobremesa espera estragada na geladeira. Antes de dormir abraço Caio, no limite branco do romance adolescente me encanto e embalo num sono profundo raiando o dia seguinte.padaria,café e cigarro ,mais um dia da sua ausência. gosto de olha-la e v~e-la assim de frente, ladeada da caixa de entrada do e-mail vazia. das mensagens vazias da cama vazia e daquelas palavras ditas assim, quase que nascidas apenas pra romper o silencio que atortoa. Amor não é algo que acredito. Nos seus sinonimos pode até ser. talvez a carencia não os deixam escapar pelos dedos ou então outra coisa, que ,agora ,só posso chama-la de confusão, e ainda, pra ficar mais bonita de confusao mental.

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